Fábio Gentil contratou empresa para decoração natalina por R$ 2 milhões de reais.

A Delta Projeto e Construções Eireli, de propriedade do empresário Paulo Silva Morais ganhou um verdadeiro presente de natal do prefeito de Caxias, Fábio Gentil (PRB).  A empresa foi contratada pela bagatela de R$ 2 milhões para cuidar da ornamentação natalina do município.

Segundo o blog Caxias Online, que cobre a política local, o contrato foi celebrado pela Secretaria de Infraestrutura, representado por José Murilo Costa Novais, porém, documentos do Tribunal de Contas do Estado – TCE, mostram que quem assinou o documento foi o o Secretário de Finanças, Talmir Franklin Rosa Neto, que é irmão do prefeito.

Entramos em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura que informou que o Contrato informado foi um Registro de Preços, e no Natal Iluminado foi gasto apenas o necessário.

A Ascom disse ainda que esse Registro de Preços tem validade de dois anos e por isso, neste próximo natal não será necessária nova licitação.

Perguntamos ao responsável pela Assessoria de Imprensa o valor exato que teria sido gasto, e segundo os responsáveis, o valor é de pouco mais de meio milhão de reais. “Foram gastos com shows, apresentações e tudo mais, em média uns R$ 600 reais. Aliás, nem chega a R$ 600 mil.”

Porém, no Portal da Transparência aparecem três notas que totalizam o valor de R$ 812 mil reais, todas liquidados.

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Gestão de Fábio Gentil é alvo de ação por irregularidade de quase R$ 1 milhão no carnaval 2018.

O MP requerer o pagamento de R$ 779 mil como danos morais coletivos à população de Caxias e a proibição da empresa Kavasaky de contratar com a administração pública.

A contratação direcionada da empresa Kavasaky Promoções e Eventos EIRELI-ME para realização do Carnaval 2018 em Caxias levou o Ministério Público do Maranhão (MPMA) a ajuizar, Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa contra três secretários municipais da gestão do prefeito Fábio Gentil e outros três envolvidos nas ilegalidades.

O Promotor Francisco de Assis da Silva Júnior, com base no Inquérito Civil nº 1149-254/2018, como foi noticiado a investigação em primeira mão pelo blog Maramais, em abril deste ano,  requer agora a condenação dos requeridos ao pagamento do valor de R$ 779 mil como danos morais coletivos à população do município.

Além dos titulares das pastas municipais de Cultura, Arthur Quirino da Silva; de Finanças, Administração e Planejamento, Talmir Rosa Neto, e de Governo (também Presidente da Comissão de Licitação), Roosevelt Milhomem Júnior, são citados, ainda, como requeridos o assessor jurídico do Município, Samuel Pereira Sousa; e o empresário Stênio Ferreira Aragão, popularmente conhecido como Stenio Kawasaky

O MPMA apurou que o Município de Caxias contratou diretamente, por inexigibilidade, a empresa Kavasaky, para viabilizar a realização de 15 shows durante as festividades de carnaval na cidade. Entretanto, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), a lei requer a contratação direta das bandas ou por meio de empresários exclusivos.

Foi constatada a existência de diversas provas de que a licitação foi “montada” e, por meio de pareceres do presidente da Comissão de Licitação e do assessor jurídico do Município, foi dada a aparência de legalidade, não para a contratação de shows artísticos, mas da Kavasaky.

Uma delas é um documento de que uma das bandas contratadas outorgou à Kavasaky a condição de responsável pelas negociações da banda, desrespeitando a exigência legal referente à contratação direta.

PAGAMENTO ANTECIPADO

Para o MPMA, o secretário de Cultura ‘direcionou’ a licitação para a contratação da Kavasaky, que começou a fechar acordos com as bandas, antes mesmo de ter firmado contrato com o Município. Uma das provas é um ofício do secretário municipal de Cultura ao de Finanças já contendo a previsão do valor das contratações das bandas.

No ofício, Artur Quirino também usa o argumento de que os próprios artistas teriam indicado a Kavasaky como empresária exclusiva para tratar da formalização dos contratos. Segundo Quirino, a contratação das bandas levaria “artistas consagrados pela crítica especializada e pela opinião pública” a Caxias, como forma de atrair visitantes e incrementar a economia local.

“A consagração do artista é um fator de extrema relatividade. Um artista pode ser reconhecido apenas em certos locais, ou por determinado público ou críticos especializados”, enfatiza o promotor, na ação. “À qual ‘crítica especializada’ e/ou ‘opinião pública’ ele se refere? Local, regional ou nacional?”, indaga.

O pagamento da contratação da Kavasaky (cujo valor mais elevado que o normal) foi antecipado e a justificativa para o valor seria a elevada procura durante o período do Carnaval. Na visão do MPMA, a justificativa para o pagamento antecipado foi garantir que uma empresa (que nunca foi empresária exclusiva das bandas) pudesse agilizar as contratações.

Além de requerer o pagamento de R$ 779 mil como danos morais coletivos à população de Caxias (que deve ser transferido ao Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos), o MPMA também solicita a condenação dos secretários e do assessor jurídico à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por três a cinco anos e o pagamento de multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração recebida.
No caso da empresa e seu proprietário, as penalidades solicitadas são a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, mesmo que por meio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

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Ministério Público abre inquérito para apurar irregularidades no SAAE de Caxias.

Arnaldo Arruda tem dez dias para apresentar relação de todos os servidores do SAAE.

O Promotor de Justiça Dr. Francisco de Assis da Silva Júnior, da Primeira Promotoria de Justiça de Caxias autorizou a abertura de Inquérito Civil, para apuração de possíveis irregularidades na contratação de pessoal do SAAE de Caxias, bem como no pagamento de vantagens pecuniárias.

Segundo o Promotor, ficou evidente a falta de clareza administrativa na contratação de servidores do órgão, sem nenhuma destinção do que é contrato de trabalho e cargo em comissão, o que pode ter gerado fraude ao preceito constitucional do concurso público.

O Promotor deu um prazo de dez dias para que o Diretor Administrativo e Financeiro, Arnaldo Arruda Oliveira, apresente a relação completa de todos os servidores ocupantes de cargos públicos, com aprovação em concurso público, apresentando nomeações, local de trabalho, jornada e remuneração.

Em contato com a Assessoria de Comunicação do SAAE, recebemos a seguinte resposta. “Acabo de entrar em contato com o promotor do MP e não existe investigação alguma contra o Saae de Caxias.”

No entanto, no site do próprio Ministério Público, o que se vê é exatamente o contrário do que afirma a Ascom do SAAE. Confira aqui.

Pelo visto, vem pano pra manga por aí…

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Othelino segue contabilizando apoios rumo à reeleição para presidência da Assembleia

O deputado estadual Othelino Neto (PC do B) segue contabilizando apoios e caminha, de forma tranquila, para renovar o mandato como presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, biênio 2019/20.

Nesta segunda-feira (15), o parlamentar recebeu mais uma adesão. Trata-se do deputado eleito Zé Gentil (PRB), pai do prefeito da cidade de Caxias, Fábio Gentil (PRB).

Os dois políticos realizaram uma visita de cortesia à Othelino, oportunidade na qual Gentil pai destacou as qualidades do atual presidente, que realiza uma gestão transparente e agregadora.

Othelino já conta com o apoio de mais de 30 parlamentares, entre reeleitos e eleitos.

A eleição para nova Mesa Diretora da Alema acontece no mês de fevereiro.

Do Glaucio Ericeira

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Fábio Gentil é acionado na justiça para concluir reforma do Hospital Municipal

Os contratempos provocados à população pelo desvio de finalidade da Unidade de Pronto Atendimento 24h (UPA 24h) de Caxias em função da reforma do Hospital Geral Municipal “Gentil Filho” levaram o Ministério Público do Maranhão a ajuizar Ação Civil Pública contra o Município, solicitando a finalização da reforma e o restabelecimento das atividades da Ala de Serviços de Urgências e Emergências do hospital.

Na ACP, de 7 de junho, o promotor de justiça Williams Silva de Paiva sugere multa por descumprimento no valor de R$ 1 mil diários, a serem pagos diretamente pelo prefeito Fábio José Gentil Rosa. O objetivo é garantir o atendimento eficiente e evitar o colapso nos serviços de saúde na região.

REFORMA

Em julho de 2016, o Município de Caxias fechou a ala de urgências e emergências do Hospital Geral Municipal “Gentil Filho” para reforma e deixou a Unidade de Pronto Atendimento 24h (UPA 24h) como unidade de substituição temporária.

Com a decisão, a UPA24h passou a acumular suas funções com as do Hospital Geral. Para executar as ações adicionais, a unidade recebeu o valor de R$ 2.044.323,84, do Ministério da Saúde. Além disso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) destinou R$ 2 milhões ao Hospital Geral como reforço financeiro.

“O funcionamento como Unidade de Urgências e Emergências pela UPA24h, que inicialmente fora planejado para ser provisório, perdura até a data atual, desviando a finalidade da Unidade de Pronto Atendimento de Caxias”, relata o promotor de justiça.

VISTORIA

Em 9 de março deste ano, o MPMA verificou que já haviam sido concluídas a reforma e ampliação do centro cirúrgico, a reforma do setor de nutrição e da farmácia e a pintura de todo o prédio. Também foi observado que obras na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e no prédio anexo estavam em andamento.

“Nenhuma fase dessa reforma é tão urgente e de necessidade tão imediata quanto a recuperação e o completo restabelecimento da oferta dos serviços da Rede de Urgências e Emergências, no Hospital Geral, de modo a evitar o colapso de toda a Rede de Saúde Pública no município”, destaca o representante do MPMA.

Segundo o promotor de justiça, não se justifica que perdure até a data atual o fechamento para reforma justamente da ala de urgências e emergências. Ele lembra que, seis meses após o fechamento das alas, foram autorizadas transferências de recursos para custeio e manutenção, especificamente, destes serviços.

Para o Ministério Público, a persistência do fechamento decorre de falta de planejamento da Administração Municipal, uma vez que parte da reforma foi concluída, faltando justamente a conclusão da reforma da ala de Urgências e Emergências do Hospital, que deveria ter tido prioridade.

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Ministério Público investiga suspeita de fraude em Concurso Público de Caxias.

O Promotor Francisco de Assis da Silva Júnior, titular da 7º Promotoria de Justiça de Caxias, autorizou no último dia 13, aditamento de Inquérito Civil para investigar suspeita de fraude na aplicação de provas do Concurso Público para a Prefeitura de Caxias.

O MP deu prazo de 10 dias para o representante da empresa F. Pesquisas e Projetos LTDA, apresentar a lista com o nome de todos os fiscais que aplicaram as provas, bem como suas qualificações e relação detalhada do local onde trabalhou como fiscal de provas.

O Parquê também deu prazo de 10 dias para que a empresa responsável pela aplicação das provas, apresente cópias de todos os gabaritos dos candidatos que realizaram as provas na Escola Coelho Neto, sala 12; U.E.M. Costa Sobrinho, sala 03 e Centro Técnico Nossa Senhora das Graças, sala 01.

No documento emitido pelo Ministério Público ( veja o documento oficial clicando aqui ), a empresa também deverá apresentar a lista de todos os inscritos, constando o nome do candidato R.C.A.B, e caso não havendo, terá que informar o motivo de não constar na lista, bem como se há comprovação de pagamento.

Pelo que tudo indica, os mais de 20 mil participantes do Concurso Público de Caxias, que fizeram provas nos dias 20 e 27 de maio, ainda terão que enfrentar uma verdadeira novela pela frente, com possível anulação do concurso.

Veja também:

Medida cautelar do TCE suspende concurso público em Caxias

Prefeitura de Caxias garante que concurso será realizado

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Secretário de Fábio Gentil classifica servidor municipal como bostinha assalariado.

As ofensas do secretário foram disparadas contra um servidor municipal, que é filho do ex-prefeito José Castro, que na década de 80 derrotou Zé Gentil, pai do atual prefeito, em disputa eleitoral.

Secretário de Fábio Gentil classificou servidor como “bostinha assalariado morto de fome”.

Um bate-boca entre o Secretário Adjunto de Limpeza Pública de Caxias, José Claudio Castro e um servidor municipal, aqueceu a blogosfera do município na última semana.

Tudo começou quando em um grupo de WhatsApp, um servidor municipal teria cobrado mais eficiência na limpeza da cidade. Zé Claúdio, que é responsável pelo setor, não gostou da cobrança do funcionário, hierarquicamente abaixo dele, e resolveu desqualificar o auxiliar. “Tu que não passa de um bostinha qualquer e morto de fome”.

A forma como o Secretário de Fábio Gentil tratou o servidor foi um dos assuntos mais comentados nos grupos de política da cidade, e não caiu nada bem para a gestão do prefeito Fábio Gentil.

O blogueiro Jonas Guterrer foi o primeiro a tratar do tema, e logo em seguida, o assunto caiu na boca do povo, que não gostou da forma como Zé Claudio tratou o “simples funcionário”, que por sinal é filho de um ex-prefeito da cidade.

Por falar em Limpeza Pública, o Ministério Público continua investigando irregularidades em contratos de mais de R$ 7 milhões em Caxias, que seria exatamente para a limpeza pública da cidade. ( Reveja aqui. )

O blog Maramais já tratou dessa pauta em Abril, quando foi aberto o Inquérito Civil. Em breve  teremos novas informações sobre o caso, que se for constatado as irregularidades, colocará o prefeito no banco dos réus.

 

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Recursos para transporte de alunos e melhorias de escolas são garantidos para Caxias

A Prefeitura de Caxias solicitou ao governo do Maranhão na última sexta-feira (18), por meio do secretário de Educação do Estado, Felipe Camarão, veículos para o transporte escolar- terrestre e aquático (ônibus e lanchas) – e reformas de escolas estaduais da sede e zona rural de Caxias.

O pedido do prefeito Fábio Gentil foi feito durante a visita de cortesia do representante do Estado ao município. O encontro aconteceu no gabinete do executivo municipal, com a presença de coordenadores, secretários municipais e vereadores.

O prefeito Fábio Gentil disse ao secretário estadual que Caxias possui uma zona rural extensa, com mais de 700 povoados, e que precisa do apoio de outras esferas administrativas para atender com qualidade todas as localidades.

“Durante a conversa solicitei veículos para ajudar no transporte dos nossos alunos, além de reformas de escolas a nível estadual. O secretário assumiu esse compromisso conosco e, na verdade, quem ganha é o povo de Caxias e a educação das redes municipal e estadual”, disse Fábio Gentil.

“O repasse será feito por determinação do governador para o atendimento dessas demandas. O repasse do transporte escolar já fiz na portaria editada por mim, aumentando o valor para cidade. Já estamos no processo concluindo a licitação para lancha escolar que o prefeito solicitou, e, nós vamos enviar! Nós sabemos que a educação municipal precisa do Estado, assim como nós precisamos da ajuda municipal e, por isso, esse regime de colaboração é bastante importante”, ressaltou o secretário de Educação do Estado, Felipe Camarão.

A administração municipal foi bastante elogiada pelo secretário estadual, que ficou bastante surpreso com a cidade e destacou a forma de trabalho do prefeito.

“A cidade está muito bonita, muito atrativa. A gente sente vontade de vir pra cá, de passear, conhecer obras muito atrativas. Para quem não é da cidade, e de tanto ouvir falar bem por aí, me despertou essa curiosidade. Deu vontade de vim aqui conhecer”, relatou o secretário estadual de Educação.

Depois da reunião, o prefeito e sua equipe de governo, junto com o secretário estadual, visitaram os principais pontos turísticos da cidade, incluído a Praça Dom Luís Marelim (Praça da Chapada) e o Mirante da Balaiada, no Morro do Alecrim.

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Em nota, Prefeitura de Caxias garante que concurso será realizado neste domingo.

A prefeitura de Caxias reagiu imediatamente, após publicação de matérias informando sobre a decisão do Pleno do TCE – Tribunal de Contas do Estado, que suspendeu o concurso que seria realizado neste domingo, 20, e no próximo dia 27. (reveja)

De acordo com nota emitida pela prefeitura, até a presente data não houve qualquer intimação acerca da decisão do Tribunal de Contas, informando sobre a suspensão do Concurso Público, e por isso, as provas estão mantidas e serão realizadas conforme o edital.

Veja a nota abaixo.

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Medida cautelar do TCE suspende concurso público em Caxias

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA) decidiu, na sessão do Pleno desta quarta-feira (16) emitir medida cautelar suspendendo concurso público que seria realizado no final deste mês pela prefeitura de Caxias. A medida atende a representação formulada pelo Ministério Público de Contas (MPC), que aponta irregularidades na contratação realizada entre o município e a empresa E. F. Pesquisas e Projetos Ltda., com a finalidade de realização do concurso para provimentos de cargos na administração pública municipal.

Em sua Representação, o MPC aponta a existência de erro na modalidade licitatória utilizada (o Pregão Presencial nº 147/2017) e que a empresa não tem qualificação para a prestação dos serviços contratados, sendo portanto irregular a cobrança de taxas de inscrição.

Com a medida, o concurso fica suspenso até que seja realizada inspeção para verificar a lisura do processo seletivo, ficando proibida qualquer iniciativa referente ao concurso até a decisão do mérito. A inspeção será realizada pela Unidade Técnica do TCE a quem compete o exame dos atos de pessoal.

Após a inspeção, será determinada a citação do prefeito do município, Fábio José Gentil Pereira Rosa e de representante da empresa E. F. Pesquisas e Projetos Ltda. para, caso julguem conveniente, apresentarem suas alegações de defesa.

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