Hilton Gonçalo usa secretário para queimar Flávio Dino em Santa Rita.

Ensaiado por Hilton, Secretário não mede palavras para esculhambar com Flávio Dino

O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (Avante) que recentemente declarou apoio ao projeto de reeleição do Governador Flávio Dino (PCdoB), continua usando a estratégia de morder e assoprar, quando se trata do nome do comunista no município.

No ano passado, através de blogs ligados a prefeitura, Gonçalo já havia mandado espalhar na imprensa estadual release no qual colocava a população contra Dino, fazendo fortes criticas ao governo comunista, seguido de autopromoção na qual afirmava ter interesse em disputar as eleições de 2018. Reveja aqui, aqui, aqui e aqui.

Agora, na condição de aliado do Governador, Gonçalo usa secretários municipais e vereadores para continuar tentando enfraquecer Dino no município, tudo sem tomar a frente.

A última tacada foi dada pelo Secretário Municipal Júnior Enfermeiro, durante inaugurações que aconteceram no sábado, 28.

Ensaiado pelo prefeito, o Secretário de Desenvolvimento não mediu palavras para criticar o Governo do Estado, que segundo o auxiliar de Hilton, é uma vergonha para o município.

“É uma vergonha para o governo estadual, onde o prefeito municipal vem fazer o CRAS em Santa Rita. Com recurso municipal, custear essas obras, que é obrigação do Governo Federal e do Governo Estadual e o prefeito que está bancando com recursos próprios.” Disparou o ensaiado Secretário, que mesmo continuou exaltando o prefeito e criticando o Governo do Estado.

“Me perguntam porque essa paixão por Hilton Gonçalo, e eu respondo, enquanto o prefeito estiver fazendo a obrigação do Governo Estadual, do Governo Federal, com recursos próprios, onde eu, vereador de Santa Rita, e pode pegar qualquer deputado estadual pra ver se ele já fez mais rastro do que o vereador de Santa Rita, e isso é uma vergonha, porque o prefeito e os vereadores de Santa Rita são pessoas competentes, que tem compromisso com o povo. Não é só Santa Rita, o Maranhão precisa de políticos com sua determinação, com seu caráter”. Alfinetou o secretário.

Em Santa Rita, nos bastidores políticos, não é segredo para ninguém que a ordem dada aos auxiliares do prefeito é de atacar Flávio Dino.

Veja o vídeo abaixo.

Flavio Dino tem dez dias para dar nomes aos bois.

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) quer que o governador Flávio Dino (PCdoB), esclareça a quem ele se referia, quando afirmou em redes sociais que o grupo coronelista, por décadas assaltou o dinheiro público. Sem citar nomes, no mesmo período em que Roseana botou seu grupo na estrada, na pré-campanha que visitou varias cidades, dentre elas, Imperatriz, o governador usou o twitter para, como todo eleitorado entendeu, se referir a Roseana e seu grupo.

Agora, de maneira madura, Roseana acionou o governador através de interpelação judicial, para que não haja dúvidas, e como dizem os caboclos, “dê nomes aos bois.”

As postagens que embasam a peça são duas. A primeira, Flávio Dino afirmou:  “O grupo coronelista que por décadas assaltou o dinheiro público está repentinamente preocupado com o Maranhão. Poderiam colaborar devolvendo o que roubaram. Seria uma grande ajuda”.

A segunda publicação em sua conta no twitter, Dino vai mais além, e se refere a centenas de milhões: “Ainda aguardando se os grupos oligárquicos vão devolver o dinheiro público que desviaram do povo do Maranhão. São centenas de milhões de reais, conforme diversos processos na Justiça”.

Agora, o governador deverá responder a 14 perguntas, que obrigatoriamente, fará o governador dar nomes aos bois, dentre elas.

– Que especifique quem personifica “os grupos oligárquicos”.

– Defina e decline, objetivamente, os nomes de quem compõe “os grupos oligárquicos”.

– Que traga aos autos as provas da afirmação feita no que tange a assertiva “que por décadas assaltou o dinheiro público”.

– Quando afirma “poderiam colaborar devolvendo o que roubaram”: quem roubou? O que deveria ser devolvido? Que traga ao processo as provas do(s) mencionado(s) roubo(s).

– Quando diz: “ainda aguardando se os grupos oligárquicos vão devolver o dinheiro público que desviaram do povo do Maranhão”, de qual desvio se refere? Quando ocorreu? Onde ocorreu? Como ocorreu? Que traga aos autos provas e documentos da afirmação formulada.

– “São centenas de milhões de reais, conforme diversos processos na Justiça”. Sobre a assertiva, que diga quantos são os “milhões roubados? Onde estão esses milhões? Quais processos na justiça ele se refere? Decline número, Vara, foro competente e situação processual de cada um dos tais “diversos processos” que embasem a acusação dos “centenas de milhões roubados”.

Se optar por citar o nome de Roseana, deverá provar cada acusação, o que aquecerá o debate. Se optar por declinar, dará munição para que Roseana conteste-o daqui pra frente.

O governador do Maranhão tem dez dias para responder por escrito, e no melhor estilo Titãs, dê “Nome aos bois”.

Baixe aqui a íntegra dos questionamentos.

Eleições 2018: Reunião de Roseana Sarney agradou prefeitos governistas.

A mini reunião da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), não animou muito os prefeitos aliados, e principalmente os ex-prefeitos do grupo comandando por Roseana, que esperavam algo gigantesco, como nos tempos de glórias da Branca, mas curiosamente, agradou os prefeitos governistas.

Nos bastidores da política maranhense, prefeitos reclamavam da falta de valorização da classe política municipal, e que, sem Roseana na disputa, provavelmente não seriam “vistos” pelo governador.

Com a declaração de Roseana, durante reunião na casa do pai, José Sarney (MDB), que vai com tudo para a disputa do Governo, a esperança dos prefeitos é que “os passes” sejam valorizados.

No jogo, as poderosas máquinas do Estado e do Governo Federal devem aquecer o cenário político, que ainda conta com o pré-candidato Roberto Rocha (PSDB), que não esconde de ninguém o uso da Codevasf para arregimentar prefeitos em torno de seu projeto político.

“Está optando pelo que foi derrotado nas urnas, que é o governo do passado.” diz Flávio Dino, em relação ao rompimento de José Reinaldo.

Após confirmação do próprio Zé Reinaldo (sem partido), que caminhará junto com Eduardo Braíde (PMN), numa aliança na eleição de outubro, o governador Flávio Dino (PCdoB), visivelmente abatido e desmotivado, falou pela primeira vez sobre o rompimento do ex-aliado.

“Ele resolveu trilhar o caminho dele, é legitimo que o faça, lamento.” Disse o governador, que emendou, “Aqueles que optam pelo que foi derrotado nas urnas, que é o governo do passado.” Disse.

Indagado pelo repórter se a campanha será acirrada, o governador forçou um sorriso, e tentou  minimizar o clima tenso vivido no Palácio dos Leões nos últimos dias, respondendo que a campanha será tranqüila.

Flávio Dino está em Imperatriz, onde cumpre agenda política e participa de inaugurações.

Veja também:

Imagem do dia: Reunidos para derrotar Flávio Dino

Eduardo Braide flerta com Luís Fernando em busca de apoio rumo ao Governo do Estado.

Veja o vídeo:

A soberba que é mãe da ingratidão – Abdon Marinho.

Ainda hoje encontro, vez por outra, quem se lembre –  e comigo fale –, sobre um texto escrito há alguns anos intitulado “O Menino Só”. Lá discorro sobre a suposta solidão do governador do Maranhão no exercício do seu mandato.
Cercado mais por fãs e adoradores (que o diga o coro “puxado” no último carnaval: “Dino eu te amo!”, umas das cenas mais constrangedoras que já ouvi falar), disse lhe faltar amigos reais, aqueles capazes de dar conselhos ou lhe apontar os equívocos de forma altiva, sem temer qualquer represália. Ou seja, coisa que só os amigos verdadeiros são capazes de fazer.
Assento isso dizer que faltou-lhe um amigo leal para lhe ponderar o quanto equivocou-se no tratamento dispensado ao ex-governador José Reinaldo Tavares nos últimos anos, forçando-o a buscar abrigo noutro grupo político, segundo dizem, junto ao deputado estadual Eduardo Braide, do PMN, que lança-se no desafio de disputar o governo estadual.
Os iluminados que cercam o governador certamente festejarão o fato do ex-governador ter tomado a iniciativa do rompimento e não ter esperado o senhor Dino oficializar que ele não seria o seu candidato – e do seu grupo –, ao Senado da República. São uns tolos.
Lendo os fatos de longe, acho que José Reinaldo Tavares demorou a buscar um outro rumo e apostar numa terceira via que – ainda incipiente –, tem um grande potencial de crescimento, e não mais esperar um gesto do atual governador que não veio – e que nunca viria.
Os sinais que o governador não lhe seria grato foram bem claros.
Desde os primeiros dias da atual gestão que lhe mandam recados que ele era uma “persona non grata” no governo que ajudou a construir e na causa pela qual devotou ou maiores sacrifícios, até mesmo o da privação da liberdade.
Com cinquenta ou mais anos de vida pública e tendo sido fiador do projeto político, já no começo da gestão viu-se desautorizado – e de forma grosseira –, pelo lugar-tenente do governador, novel na política, que nunca fez um sacrifício por qualquer causa ou mesmo teve votos, em qualquer eleição, suficientes para uma suplência digna.
O desprezo dos atuais inquilinos dos Leões pelo ex-governador sempre foi algo bem perceptível e não uma trama diabólica dos adversários.
Eu mesmo, que não tenho um papel ativo na política, mas conhecedor dos sacrifícios do ex-governador pela causa do grupo político que se autodenomina “anti-Sarney” – embora hoje com mais gente daquele grupo que outra coisa –, por mais de uma vez, vi-me na contingência de sair em seu socorro, constrangido, com tal “vergonha alheia”, pelo tratamento que lhe era dispensado.
Apesar de tudo, do desprestígio e mesmo das admoestações públicas, o ex-governador manteve-se firme defendendo o governo e o governador, encarando as humilhações que sofria como se estas ainda fossem parte da cota do sacrifício a que se impusera.
Fez isso até mesmo após o governador, publicamente, declarar que o seu primeiro candidato a senador seria o deputado Weverton Rocha, do PDT, e que os demais postulantes, entre eles o ex-governador José Reinaldo, teriam que buscar a sua viabilização política ou social. Nas lembranças dos meus tempos de infância: irem para o tapa.
Esta colocação foi deixada clara  pelo próprio governador em entrevista de fim de ano ao Jornal Pequeno. E, mesmo depois dela, o ex-governador declarou que só não seria candidato ao lado dele (Flávio Dino) se este não o quisesse.
A este apelo o governador, sequer, fez um gesto de boa vontade. Fingiu ou fez que não ouviu.
Ora, qualquer um no Maranhão que tenha vivido ou participado da política do estado na última década é sabedor que ninguém mais que o ex-governador era merecedor da “candidatura nata” ao Senado da República pelo grupo que estar no poder, que ele.
A começar pelo fato de ter “inventado” e “bancado” o início da carreira do senhor Dino quando este era um ilustre desconhecido da política maranhense.
É fato público que foi José Reinaldo, então governador, que “inspirou” aquela candidatura aproximando-o de importantes políticos estaduais que, então, lhes tinham sérias desconfianças, como prefeito Cleomar Tema e o ex-prefeito e ex-deputado Humberto Coutinho – este último recentemente falecido –, que, com o aval do governo, o acudiram com os votos necessários para lhe fazer deputado federal e iniciar a pavimentação do seu caminho ao executivo estadual.
Já naquela época, este o claro e público propósito do governador que sonhava com a renovação política no estado.
Um amigo que esteve presente ao velório de Humberto Coutinho, em Caxias, confidenciou-me alguns dias depois: — Abdon, a emoção do governador no discurso de agradecimento ao morto era de visível contraste com a frieza àquele que fora responsável por tão profícua amizade: Zé Reinaldo.
Como me é comum, para não perder a piada, ainda que de gosto duvidoso, retruquei: — É, meu amigo, talvez isso se deva ao fato de Humberto Coutinho estar morto enquanto José Reinaldo estar mais vivo que nunca.
Mas, como dizia, retornando ao tema, desde 2006 que o ex-governador coloca os interesses do grupo que estar no poder diante dos seus.
Fez isso no próprio 2006 quando poderia ter entregue o governo ao vice-governador Jura Filho – e assim retornar o governo ao grupo Sarney –, para candidatar-se, e ser eleito,  senador, pois tinha “cacife” para isso, mas preferiu conduzir aquela eleição que fez Jackson Lago governador; colocou novamente em 2010, quando o grupo aprontou a “ursada” de lançar cinco candidatos para as duas vagas de senador, o que liquidou com suas chances; e em 2014, quando, em nome da unidade, abriu mão para a candidatura de Roberto Rocha.
Agora, em 2018, com o governador que “fez” surfando na popularidade, com duas vagas em disputa, depois de tantos sacrifícios, o mínimo que o grupo político, que tanto ajudou, deveria fazer era, sequer, admitir que houvesse discussão sobre a primeira candidatura, pois a do ex-governador era, inquestionavelmente, a natural, ninguém discutiria isso. Todos, aliás, ainda discordando de algumas de suas posições, tinham sua candidatura como certa.
A outra vaga na chapa seria preenchida por quem melhor se viabilizasse politicamente, pois José Reinaldo já fora viabilizado ao longo dos anos.
Este era o roteiro da lógica mais razoável.
A solidão do poder ou, talvez, a soberba, não deixou o governador perceber uma lição, que de tão óbvia, chega a ser primária: política fazemos evitando problemas e não criando-os.
Um erro grave para quem se acha merecedor de planos mais elevados que o governo do Maranhão.
A estratégia de empurrar e escolha até o ponto de não deixar aos postulantes outra alternativa que não fossem aceitarem quaisquer migalhas ofertadas pelo dono do poder, não funcionou com José Reinaldo, que antes tarde do que nunca, fugiu do ardil.
O rompimento do ex com o atual governador não é, em nada, bom para este último. Não apenas do ponto de vista eleitoral, como, sobretudo, do político.
A primeira leitura que a classe política – que já tem desconfianças em relação ao governador –, fará é: “ora, se ele tratou ‘assim’  Zé Reinaldo que o ‘fez’ na política, como vai nos tratar, agora, mais fortalecido por um segundo mandato?”.
Esta leitura e, principalmente, o engajamento do ex-governador numa candidatura de Eduardo Braide – que não fez feio na eleição para prefeito da capital –, trará uma nova e boa perspectiva a uma terceira via que catalisará os apoios dos insatisfeitos com o governo comunista mas que não querem nem saber de um retorno aos governos do grupo Sarney.
O governador, embevecido pelo poder, talvez, não tenha se dado conta do real significado do gesto de José Reinaldo, que, registre-se, demorou a não mais poder em fazê-lo, na esperança de contar com apoio – que não veio –, pois, ainda que não agregasse muitos votos, até mesmo devido às condições materiais, tem uma imensa facilidade de tirá-los, principalmente, pela capacidade de articulação que tem e pela história que construiu ao longo dos anos. Não tem político no Maranhão que não lhe seja devedor de algo, mesmo que de um gesto de consideração.
A isso some-se a extraordinária capacidade de fazer política de Eduardo Braide, que entra numa guerra onde só tem ganhar. Se tiver a inteligência para explorar os pontos fracos deste e dos governos que o antecedeu, tem grandes chances de fazer uma grande campanha.
Não tenho dúvidas que o governador enfrentará um contratempo extra com o qual não contava. Ainda mais, que essa não será uma única baixa.
O ex-governador, fora do grupo, certamente forçará a saída de um apoio esdrúxulo do Partido Democratas – DEM ao projeto comunista. Já era inusitado que tal apoio viesse devido à situação nacional, agora isso se torna mais distante.
Outra baixa que é contada como certa –  e também fruto da  inabilidade do atual inquilino dos Leões –, é a do deputado Waldir Maranhão, que cobra aquilo que segundo ele foi um compromisso acertado com testemunhas: de que seria o candidato a senador na chapa do governador pela sua “participação” episódio do impeachment.
O deputado, a mais de um amigo já confidenciou que cobrará publicamente do governador tal compromisso, inclusive rememorando aquelas que teriam sido suas palavras: — Waldir, meu amigo, eu não teria coragem de lhe  pedir para assinar algo que estas mãos não assinassem.
Segundo estes amigos, isso teria sido dito o governador olhando para as próprias mãos.
São muitos compromissos e pouca a disposição – e mesmo condições para cumprir –, o que provoca os desgastes que não teria se tivesse agido com lealdade com os que lhe devotaram amizade. Honrando os compromissos assumidos e descartando os que não teria condições para cumprir.
O rompimento do ex-governador José Reinaldo com o atual Flávio Dino é a prova de este último faltou não apenas com os seus deveres de aliado político, mas também com os deveres da amizade.
O tempo, senhor razão, fará a justiça derradeira.
Abdon Marinho é advogado.

João Alberto parte pra cima de Flávio Dino: “Você é mentiroso!”

O senador João Alberto (PMDB), mostrou, durante a solenidade de inauguração do trecho duplicado da BR-135, na manhã desta quinta-feira, 11, porque é conhecido como um dos políticos mais corajosos do Maranhão.

Enquanto o governador Flávio Dino (PCdoB), usava o microfone pra enaltecer e elogiar seu próprio governo, usando o mesmo discurso de que o Maranhão não prestava antes de 2015, foi interrompido pelo senador João Alberto, que mesmo com a voz fragilizada pela idade, com dedos apontados, caiu de “Você é um mentiroso! Você é vagabundo!”.

Surpreso com o afronto do senador, Flávio Dino improvisa em seu discurso, e afirma que rompeu com a falta de educação, de tranqüilidade, de serenidade.

O Ministro Sarney Filho ainda gesticula, tentando sair do fogo cruzado, como se respondesse prá alguém, que nada tem haver com a confusão.

O atrito aconteceu na presença dos ministros Maurício Quintella (Transportes) e Moreira Franco (secretário da Presidência da República), e dezenas de políticos dos dois grupos políticos que estavam presentes ao ato federal.

Confira o vídeo:

Apresentador do programa “Pingo nos Is” chama Flávio Dino de malandro de quinta categoria.

O governador do Maranhão, Flavio Dino (PCdoB), foi chacota no programa da rádio Jovem Pam, transmitido para o Brasil inteiro.  De acordo com os apresentadores, Flávio Dino é considerado um malandro de quinta categoria.

Durante todo o programa, Dino foi contestado por seu comportamento contraditório em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo, e criticado por sua postura política, defendendo Lula (PT), quando lhe beneficia, e criticando Bolsonaro (Patriota), quando lhe é conveniente.

O programa, que aborda o cotidiano político e é líder de audiência nacional, tem no Maranhão, uma espécie de “genérico”, liderado por blogueiros e radialistas ligados à Flávio Dino.

Além de malandro de quinta categoria, Flávio Dino foi contemplado com outros adjetivos, como mentiroso, sem vergonha e oportunista, por usar a popularidade de Lula no Maranhão.

O apresentador do programa conclui dizendo, “a boa noticia é que ele é ex-juiz federal, já foi juiz federal esse perigo público.”

Veja o vídeo na integra

Eleições 2018: Vox Populi aponta empate técnico entre Flávio Dino e Roseana.

A primeira pesquisa de intenção de votos realizada por um instituto nacional foi divulgada em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (04), e deve aquecer os bastidores da política maranhense.

Muito distante dos números do levantamento feito pela Exata/Jornal Pequeno, que apontava um crescimento da popularidade do Governador Flávio Dino (PCdoB), após escândalo na Saúde, (reveja aqui), o cenário apresentado é de empate técnico entre os dois candidatos.

Nos números apresentados, Flávio Dino aparece com 37%, e a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) colada, com 35%. Considerando a margem de erro que é de 3%, os dois candidatos aparecem empatados.

Eduardo Braide (PMN), que até o momento ainda não confirmou se entrará na disputa, aparece como a grande surpresa, e já tem intenção de votos de 7% do eleitorado, assumindo de vez a terceira via.

Estagnados, o senador Roberto Rocha (PSDB), aparece na quarta posição, com apenas 5%, seguido da ex-prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (Podemos), com apenas 3%, mesmo número da margem de erro.

Ricardo Murad (PRP), que ainda não confirmou seu destino nas eleições do ano que vem, já aparece com 2%.

A Pesquisa foi contratada pela Jakarta Publicidade e deve nortear as posições a serem adotadas pelos pré-candidatos.

 

Instituto aponta que após escândalo na Saúde, popularidade de Flávio Dino subiu.

O instituto Exata divulgou neste domingo, 3, uma pesquisa difícil de acreditar. Segundo o levantamento realizado entre os dias 27 de novembro e 1ª de dezembro, ou seja, logo após o escândalo da Operação Pegadores, que investiga desvio na saúde, e um longa lista de funcionários fantasmas, a popularidade do governador subiu, como se a população aprovasse as condutas ilícitas investigadas no governo comunista.

De acordo com o levantamento, que ouviu cerca de 1415 eleitores, 62% da população maranhense aprova a gestão comunista. O número é 1% maior do que o levantamento inferior, antes do escândalo que prendeu vários funcionários da Saúde.

A conclusão que se chega, é de que a população está aprovando as possíveis condutas ilícitas cometidas na gestão do governador.

Eleições 2018

A pesquisa aponta que Flávio Dino venceria as eleições com tranquilidade. Os números são quase irreais.

O governador Flávio Dino aparece com 63% dos votos, a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) em segundo lugar, com 29%, e o senador Roberto Rocha e a ex-prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, empatados em terceiro lugar, ambos com 4%, cada. A Pesquisa não inclui o nome do deputado estadual Eduardo Braide (PMN).

 

Eduardo Braide pode representar quinto duro golpe aos comunistas em menos de 30 dias.

Primeiro foi o anúncio oficial de que a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) vai sim, disputar as eleições, botando um ponto final nas especulações;

Segundo, a entrada de Ricardo Murad (PRP) na disputa majoritária, que deve concentrar todo o seu tempo para bombardear o seu desafeto, o governador Flávio Dino (PCdoB);

Terceiro, o anuncio de candidatura própria do PCdoB à Presidência da Republica, afastando ainda mais, o maior cabo eleitoral do Brasil, Lula;

Quarto, a destituição do vice-governador, Carlos Brandão da direção estadual do PSDB, que lançará o senador Roberto Rocha, candidato oficial do partido. O que diminuirá considerávelmente o tempo de TV dos comunistas;

E agora, o vídeo partidário de Eduardo Braide (PMN), que deixa claro a sua intenção de entrar na briga.

Definitivamente, o final de ano não está sendo bom para o governador Flávio Dino.