Roberto Rocha tenta se passar por Bolsonaro

Quem vê a imagem que ilustra esse post, chega a acreditar que o valor de R$ 6,069 bilhões de reais é fruto de emenda parlamentar do senador Roberto Rocha (PSDB).

A peça publicitária, estrategicamente pensada e disponível em local móvel, com letras minúsculas no melhor estilo bula de remédio para que ninguém entenda a origem de todo esse dinheiro, tem enganado muita gente em São Luís.

Sem ter muito o que relatar sobre os seus quase seis anos de mandato como senador pelo Maranhão, o informe na verdade diz o óbvio, sem muitos méritos nem mesmo para o presidente Jair Bolsonaro.

Os R$ 6 bilhões, para quem não conseguiu ler as letras minúsculas, tem origem constitucional e obrigatória em sua maioria. São recursos do Fundo Nacional da Saúde, do Fundo de Participação dos Municípios e outros, todos com origem no bolso do consumidor.

Portanto, ao associar a sua imagem ao valor de R$ 6 bi, Roberto Rocha endossa seu relatório de mandato, que nem ele, nem Bolsonaro até agora não fizeram nada significante para ficar na história do Maranhão.

Simples desse jeito.

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Roberto Rocha e Bolsonaro querem que maranhenses paguem para entrar e sair de São Luís

Na prática, é o que deve acontecer a partir de 2021 segundo a programação do presidente Jair Bolsonaro, que conta como principal aliado no Maranhão, com o senador Roberto Rocha (PSDB), que tentou recentemente, sem sucesso, afundar um navio velho em Tutóia.

De acordo com o Ministério da Infraestrutura do Governo Federal, pelo menos dois trechos maranhenses da BR-135 que já deveriam estar duplicados, serão privatizados, e consequentemente, terão cobranças de pedágios em pelo menos dois pontos.

O primeiro trecho fica entre o KM 51 e 95 da BR-135, localizados entre Bacabeira e o povoado Outeiro, o que obrigará o pagamento de pedágio quase todos os veículos que chegam na capital por via terrestre.

O outro trecho que será privatizado e terá cobrança de pedágio está localizado entre Outeiro, no KM 95 e Miranda do Norte, no KM 127.

Na pratica, quem sair de Miranda do Norte para São Luís, será obrigado a pagar dois pedágios na ida e mais dois na volta, o que deve resultar no aumento de preços de serviços como passagem de ônibus intermunicipal e transportadoras de carga.

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Wellington do Curso confirma convites de outros partidos

Sentindo que deve levar uma rasteira do presidente do PSDB, senador Roberto Rocha, o tucano Wellington do Curso, pré-candidato a prefeito de São Luís, confirmou ter recebido convites de outros partidos para disputar o pleito em outubro.

Caso permaneça no PSDB, Wellington corre o risco de ser limado e ficar de fora da disputa pela prefeitura, já que Roberto Rocha não esconde o seu “namoro” com Eduardo Braide (Podemos), e tenta, inclusive, emplacar o filho como vice em uma eventual chapa entre os dois partidos.

A saída de Wellington, apesar de parecer uma crise, acaba sendo um bom negócio para o senador, que terá caminho livre para juntar-se à Braide.

Resta saber agora, se o deputado federal quer associar sua imagem com a do tucano.

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Roberto Rocha transformou o PSDB no partido de derrotas no Maranhão

Desde que assumiu a direção estadual do PSDB, em dezembro de 2017, o senador Roberto Rocha, eleito em 2014 pelo grupo do governador Flávio Dino  (PCdoB), transformou o gigante Tucano em um ninho de derrotas.

Sua chegada, vista com desconfiança por muitos, fez políticos de mandato abandonarem o partido, caso do deputado estadual Neto Evangelista, do suplente de senador Pinto Itamaraty e do vice-governador Carlos Brandão, que à época, deixou o partido e garantiu que levaria 25 prefeitos com ele.

Em 2018, Roberto Rocha enfrentou seu ex-grupo e junto com nomes conhecidos da política maranhense, levou uma verdadeira lavada nas urnas.

Na disputa pelo Governo do Estado,  o PSDB com a candidatura de Roberto Rocha obteve míseros 2,05% dos votos, ficando à frente somente do folclórico Ramon Zapata, que obteve 0,36% dos votos, uma verdadeira vergonha para um senador de mandato.

Já na tentativa de conseguir uma das duas vagas do senado, a péssima articulação de Roberto Rocha fez o ex-governador Zé Reinaldo passar a maior vergonha da sua história política, obtendo apenas 3,38% dos votos, ficando atrás até do desconhecido Samoel de Itapecuru (PSL), que obteve 4,47% dos votos.

Com sonho de se tornar senador, o ex-deputado estadual Alexandre Almeida também caiu na barca furada do senador e amargou outros míseros 3,37% dos votos.

O pacote de derrotados continuou na disputa por uma vaga na Câmara Federal. Associados à imagem de Roberto Rocha, também passaram vergonha o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB); o ex-deputado federal Waldir Maranhão (PSDB); e mais um punhado de candidatos desconhecidos que juntos não conseguiram eleger sequer um deputado para a Câmara Federal.

Outro que também passou vergonha nas urnas por ter sua imagem associada ao do senador Roberto Rocha foi o novato Guilherme Paz (PSDB), filho dos ex-deputados Clodomir Paz e Graça Paz (PSDB). Promessa nas urnas com a força da Codevasf e imagem leve, Guilherme ficou apenas na vontade.

Ironicamente, a única vitória no ninho tucano desde que Roberto Rocha assumiu o comando do partido, foi a do deputado Wellington do Curso (PSDB), reeleito com 24.950 votos, praticamente a mesma votação de 2014, mostrando que os votos foram frutos do seu primeiro mandato.

Agora, Roberto Rocha quer sepultar o projeto de Wellington do Curso, de disputar a prefeitura de São Luís pelo PSDB.

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Roberto Rocha confirma que pode enterrar candidatura de Wellington do Curso pelo PSDB

Em nota emitida pelo senador Roberto Rocha (PSDB), nesta terça-feira (21), para justificar a sua aproximação com o projeto de Eduardo Braide (Podemos), o presidente estadual do PSDB  acabou confirmando que poderá enterrar a candidatura de Wellington do Curso pelo PSDB.

A tentativa de jogar panos quentes na crise aberta após uma declaração sua ao jornal O Estado, piorou, e o presidente do PSDB acabou confirmando com suas próprias palavras que poderá sim, juntar-se a Braide para evitar um eventual segundo turno.

Na nota, Roberto Rocha diz que seu partido e o de Braide estão no mesmo “campo” político e conclui a nota classificando como “pistoleiros digitais” os jornalistas que trataram da pauta envolvendo o seu nome.

Depois dessa, Wellington do Curso só fica no partido de Roberto Rocha se realmente estiver disponível para no máximo, pasmem, ser candidato a vereador, já que a vice deve ser preenchida pelo filho do senador.

Confira a nota

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Roberto Rocha dá sinais de que passará a perna em Wellington do Curso

Para Roberto Rocha, o ideal é que Braide vença no primeiro turno

O senador Roberto Rocha, presidente estadual do PSDB, deu mais um sinal de que colocará o projeto do deputado Wellington do Curso, de disputar a eleição pelo partido que foi eleito em 2016, o PSDB, na gaveta.

Entusiasta do nome de Eduardo Braide (Podemos) e com o plano de emplacar o filho, o ex-vereador Roberto Rocha Jr. como vice, o presidente do PSDB já torce para que Braide vença no primeiro turno, deixando claro que apesar de Welington ser o pré-candidato do partido, seu plano é outro.

Em entrevista ao Jornal o Estado do Maranhão, Roberto Rocha disse o que pensa para a eleição deste ano. “Já temos um pré-candidato, que e é Wellington do Curso. Contudo, é importante saber que pertencemos a um grupo político de oposição ao governo do estado. Neste aspecto, é perceptível a estratégia de Flávio Dino em lançar vários candidatos e forçar um segundo turno na tentativa de impedir uma vitória de Eduardo Braide no primeiro turno. E segundo turno em São Luís contra duas máquinas, estado e prefeitura, é complicado. Dessa forma, o olhar político pode transcender as necessidades partidárias”, navalhou o senador.

Em novembro, ao participar do ato de filiação de Eduardo Braide ao Podemos, Roberto Rocha já dava sinais de que trabalharia para enfraquecer o projeto pré-candidato tucano.

Pelo visto, se o deputado Wellington do Curso realmente deseja ser candidato a prefeito de São Luís, é bom começar a procurar outro partido…

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“Esmagados” por Flávio Dino marcam presença em ato de Eduardo Braide

A presença de dois ex-candidatos derrotados na eleição de 2018, pelo grupo do governador Flávio Dino (PCdoB), chamou atenção na última sexta-feira (29), durante ato de filiação do deputado federal Eduardo Braide ao Podemos.

Estavam por lá, os tucanos Zé Reinaldo Tavares e Roberto Rocha, que foram praticamente esmagados nas urnas, quando saíram humilhados, em sexto lugar com pouco mais de 3% na disputa pelo Senado, e em quarto lugar, com pouco mais de 2% na disputa pelo Governo, respectivamente.

Agora, os dois tentam voltar ao Poder, pelo Podemos, na onda de Braide, que em todas as pesquisas aparece em primeiro lugar na disputa pela prefeitura da capital, que pode ser um trampolim para o Governo do Estado, em 2022,

Para isso, o PSDB  terá que rifar o pré-candidato a prefeito Wellington do Curso (PSDB), que aparece em segundo lugar, de acordo com as últimas pesquisas, e que segue reafirmando que será candidato.

Nos bastidores, é cada vez mais forte a informação de que Roberto Rocha estaria forçando um namoro entre o PSDB e o Podemos, para emplacar o filho Rocha Júnior como vice, na chapa de Braide.

No sábado (30), a convite de Rocha, Braide esteve no evento do PSDB, o que reforçou ainda mais os rumores de traição a Wellington.

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Vídeo do Dia: Roberto Rocha é vaiado em Santo Amaro

O senador Roberto Rocha (PSDB) foi recebido com vaias durante encontro na manhã desta sexta-feira (01) no município de Santo Amaro. O motivo de tanta rejeição, seria a PL 465, que propõe alteração nos limites dos Lençóis Maranhenses.

A cada fala do senador, a população respondia com vaiais.

Não precisa responder o que os moradores acharam da Proposta.

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Assessor de Roberto Rocha lidera disputa para prefeitura de Imperatriz

Segundo dados da pesquisa do Instituto Gauss, o ex-prefeito Sebastião Madeira (PSDB), que atualmente está lotado no gabinete do senador Roberto Rocha (PSDB), com remuneração superior a R$ 10 mil reais, lidera a pesquisa com 11,34%, no cenário espontâneo.

O ex-prefeito Ildon Marques (PSB) aparece em segundo com 7,32% e o atual prefeito Assis Ramos (DEM) vem em terceiro com 6,46%. Marco Aurélio (PCdoB), que oficializou sua pré-campanha recentemente, já está com 5,85%.

Rildo Amaral (SD), que não será candidato e declarou apoio a Marco Aurélio, aparece com 1,95% da intenção de votos.

64,39% não sabem em quem votar e apenas 1% como a totalidade dos que votarão em outros candidatos.

No cenário estimulado, quando são apresentados os possíveis candidatos, a grande mudança é que Marco Aurélio aparece a frente do prefeito Assis.

Vamos aos números: Madeira fica com 24,39%; Ildon Marques com 19,27%; Marco Aurélio com 17,80%; Assis Ramos com 12,56%; Brancos e Nulos 1,95%; nenhum deles 11,10%; não sabem 12,93%.

A pesquisa ouviu 820 pessoas entre os dias 18 e 20 de setembro e tem margem de erro de 3%.

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Após farpas iniciadas por causa da “verdinha”, Simplício processará Roberto Rocha

O secretário de Estado da Indústria e Comércio, Simplício Araújo anunciou neste final de semana que processará o senador Roberto Rocha (PSDB).

Os dois começaram uma discussão que teve início por causa da fabricação da Cerveja Heineken, que tem como característica a garrafa verde.

De acordo com Roberto Rocha, o grupo Brasil Kirin teria desistido de fabricar a verdinha no Maranhão em decorrência dos altos impostos cobrados pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

Integrantes do mesmo grupo de aplicativo whatsApp, o Secretário de Indústria refutou as afirmações do senador.

Foi o bastante para a discussão terminar em baixaria, acusações e ameaças.

O caso agora será uma questão da Justiça.

Abaixo, leia a carta divulgada pelo secretário:

Desde 2016, ao lado da minha equipe na Secretaria de Indústria, Comércio e Energia, trabalhamos para o fortalecimento da cadeia produtiva da mandioca, sempre em articulação com as demais secretarias do setor produtivo, com a sociedade civil, com os produtores.

Jamais foi um trabalho trivial, trata-se de um Programa de Governo maior, que faz parte de uma lógica de desenvolvimento do Maranhão, pensada a partir das principais cadeias produtivas do Estado com a missão de impactar, sobretudo no caso da mandioca, os pequenos produtores.

Foi assim, pensando numa política pública de desenvolvimento sócio-produtivo, que pensamos a fabricação de uma cerveja que pudesse adquirir parte da produção e garantir a consolidação de um trabalho que estávamos realizando com muito esforço em várias outras cadeias produtivas do Estado.

Durante esta semana, na tentativa de atingir o governador do Estado, vi meu trabalho e o da minha equipe ser agredido em blogs e em um grupo de importantes formadores de opinião da cidade de Balsas.

“Ridículo” foi a palavra que me veio à mente, naquele momento, para classificar a agressão a um trabalho que os maranhenses reconhecem como importante contribuição para milhares de famílias pobres e para a autoestima do nosso estado, com a linha de produção de mais um produto nosso sendo consumido em larga escala.

Ridículo aos olhos do Maranhão apelar-se para agressões rasteiras na tentativa de defesa de uma multinacional que também está instalada em nosso estado e que, igualmente, possui incentivos fiscais para operar no Estado. Uma atitude que, além de tudo evidencia profundo destempero emocional e desconhecimento da política tributária nacional, onde o peso dos impostos federais e seu impacto sobre os negócios é o grande problema a ser enfrentado.

Neste caso em particular, é muito importante esclarecer que a empresa citada possui também benefícios fiscais, podendo inclusive aderir aos benefícios relacionados à cadeia da mandioca, pois o incentivo não é exclusivo, ele apenas exige que a empresa desenvolva um produto que utilize a mandioca Maranhense, comprada de pequenos produtores rurais, como matéria prima.

Em nenhum momento tratei, citei ou ataquei filho, mãe ou pai, nem mesmo qualquer parente de quem quer que fosse.

Ainda assim, fui ameaçado, tive a memória de minha mãe desrespeitada, atacada e exposta em público da maneira mais baixa e sórdida.

Minha mãe foi uma mulher pobre e honrada, que lutou muito na vida para criar a mim e mais quatro irmãos, todos homens, e teve uma morte extremamente dolorosa para ela e para todos nós filhos e familiares. Minha mãe ficou mais de 40 dias entubada, lutando contra a morte.

Poucos sabem disso, aliás a minha vida inteira é cheia de grandes cicatrizes, luto muito, já cheguei a trabalhar três expedientes por dia, sacrifiquei parte da minha vida para ajudar parte dos meus irmãos, um deles dependente até hoje, tive dificuldades gigantescas e elas têm feito parte da minha vida.

Eleições perdidas, prejuízos materiais, decepções, traições, frustrações…

Nunca esmoreci, porque não é da minha índole desistir. Sempre estive pronto para a luta e também tenho vitórias abençoadas, que me levam a ajoelhar em casa e agradecer a Deus que tem me acompanhado nesta trajetória desde que saí de casa, aos 14 anos para estudar.

Jamais esperava que um debate sobre um assunto político fosse tratado de forma tão destemperada, desrespeitosa e odiosamente atingisse a maior das perdas que eu já tive na vida, a minha mãe.

Quero comunicar publicamente que estou tomando atitudes em decorrência desse triste e lamentável ataque e das ameaças.

A primeira é iniciar uma campanha nas escolas, ruas, bairros, redes e cidades exigindo que as contendas, debates e pautas de todos os políticos e pretensos candidatos sejam realizadas sem levar a família ou a vida particular das pessoas para palanques, campanhas políticas e redes sociais. A política deve ser usada para melhorar a sociedade e não para piorá-la a ponto de degradar a instituição mais tradicional que é a família e a figura materna, o mais divino dos seres e que merece o maior respeito de todos.

A segunda providência é promover uma campanha visando deixar de fora da política os negócios pessoais. Nos tempos atuais vejo que, em não encontrando motivos para fazer oposição, cobrar ou apontar erros dos governos, existem aqueles que desconhecem a luta dos que batalham permanentemente para construir um sonho, atacando feroz e vorazmente negócios privados para tentar auferir lucros políticos.

Por fim, em nome de minha mãe e de todas as mães maranhenses que sofreram ou sofrem para dar uma vida melhor a seus filhos, vou acionar a justiça em decorrência das calúnias, injúrias e ataques à memória e história de vida dela, além das ameaças reiteradas que sofri.

Simplício Araújo

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