A atual diretoria da OAB, presidida por Kaio Saraiva, mas liderada por Thiago Diaz, conseguiu colocar a quase centenária instituição no meio das páginas policiais e como vergonha em nível nacional, tamanho o amadorismo e a falta de transparência em todo o processo.
Mesmo, assim, debochando da inteligência de toda a classe, a diretoria repassa para mídia release informando que independentemente de eventuais erros que possam ter ocorrido na listagem de votação, o compromisso da Ordem é com a transparência, lisura e credibilidade das eleições.
Já que é “transparente”, a diretoria tem que responder para a classe:
1) O que aconteceu na madrugada de quinta para sexta feira para Kaio Saraiva deixar de falar que “recebeu, com surpresa e perplexidade, a decisão proferida pela Justiça Federal” para na sexta de manhã falar em nota que “o erro foi detectado a partir de uma ação de autoria do advogado e candidato ao Quinto Constitucional, Márcio Almeida”?
2) Qual foi a empresa de TI que mandou a lista errada? Quanto a OAB gastou com ela?
3) Há quanto tempo essa empresa de TI está na OAB e por que só nessa eleição houve “erro”?
4) Por que a OAB se recusa a fazer suas eleições por meio de urnas eletrônicas, cedidas pelo TRE?
5) Quanto a OAB pagou para a empresa Eleja Online?
6) De quem foi o comando para o advogado Alex Ferreira Borralho não poder votar no processo eleitoral, mesmo estando adimplente?