Escândalo nacional – Reveja a reportagem completa feita pela equipe do Fantástico, sobre fraudes em esquema milionário no município de São José de Ribamar.
O jornalista Maurício Ferraz esteve na cidade balneária, e investiga desde o inicio do ano, um esquema de maracutaia que já desviou mais de R$ 3 milhões.
A matéria completa você pode conferir no vídeo abaixo.
Após dois meses de muita investigação e trabalho da equipe de reportagem do Fantástico, o Brasil saberá hoje (10), o esquema que envolve alguns milhões de reais.
No início de março, o jornalista Mauricio Ferraz, repórter do Fantástico, e a produtora Olivia France, da TV Mirante, foram vistos próximo ao Fórum de Justiça de São José de Ribamar.
Com a chamada para a edição deste domingo (10), o jornalista, famoso pelo Quadro Cadê o dinheiro que tava aqui? Vai revelar um esquema envolvendo verdadeiras fortunas.
A apresentadora Poliana Abritta destaca que toda a gravação foi feita antes da Pandemia, confirmando que se trata do flagra feito em São José de Ribamar no dia 10 de março.
O município faz parte da lista de 137 prefeituras investigadas pela PF e denunciadas pelo programa do Fantástico, que mostrou como o esquema funcionaria em Monção. De acordo com as informações, os demais municípios usariam o mesmo modus operandi
Desde domingo (03), quando o Fantástico tornou público o esquema de fraude no Censo Escolar de 2017 e 2018, com o objetivo de aumentar o número real de alunos matriculados e obter muito mais dinheiro nas contas das prefeituras maranhenses, o prefeito de Tutóia, Romildo do Hospital, tem ficado em alerta com a possibilidade de receber a visita de agentes federais na cidade.
O blog Maramais apurou que desde que Romildo assumiu a prefeitura em janeiro de 2017, Tutóia já recebeu mais de R$ 151 milhões de reais só de dinheiro do Fundeb, que deveriam ser usados exclusivamente na Educação do Município, segundo dados oficiais do Banco do Brasil.
De acordo com a reportagem do Fantástico, as investigações apontam que o golpe seria aplicado de duas maneiras: numa delas, os dados de pessoas reais são usados clandestinamente, inclusive com alguns alunos já falecidos. Outra fraude é a criação de alunos fantasmas.