Inconformado com os benefícios levados pelo Mais Afalto do Governo do Estado, que auxilia dezenas de prefeituras, já que a ação é competência municipal, o deputado Wellington do Curso tenta a todo custo prejudicar comunidades que antes, viviam na poeira e lama, e hoje, agradecem pelas Ações do Governo.
O deputado Wellington do Curso (PP), que carrega a política do quanto pior melhor, passou mais um vexame hoje (3). Durante a sessão na Assembleia Legislativa, o deputado Professor Marco Aurélio (PCdoB), com toda educação que lhe é característica, deu um verdadeiro “tapa” na cara do deputado do Curso, que de uns tempos para cá, desde que rompeu com o Governador Flávio Dino (PCdoB), tem torcido para o Maranhão ser cada vez pior.
Sem citar nomes, Marco Aurélio usou a tribuna para desafiar aqueles que andam por ai dizendo que o asfalto do Governo do Estado não presta, que é de péssima qualidade, à ir nas comunidades beneficiadas e perguntar para os moradores sobre a qualidade dos serviços.
O deputado elencou dezenas de bairros das cidades de Açailandia e Imperatriz, na Região Tocantina, e relembrou que o programa já chegou a mais de 150 municípios.
“Dizer que esse serviço só porque você quer que não presta, aí não dá! Chegue no bairro Parque do Buriti que foi todo asfaltado, chegue naquela comunidade e diga pra população que não presta! Chegue no bairro São Luís, que há décadas ficou esquecido, abandonado, não se fazia nada no bairro, e o governo chegou, e com uma frente grande, deu uma vida nova pra aquele bairro. Chegue pros moradores e diga que aquele asfalto não presta. Chegue pros moradores de Ribeirãozinho, e diga que o asfalto não presta. Chegue em João Lisboa, chegue em Amarante, que tá lá o asfalto até hoje, de qualidade, e diga que não presta. Não é assim! A ação está sendo feita, e se há alguma inconformidade na aplicação, o governo corrige. A obra tem mudado a vida da população. Tente imaginar as cidades sem o programa Mais Asfalto, aí você vai imaginar a situação caótica que seria. É lógico que querer negar, desfazer, dizer que não presta, é bem mais fácil do que fazer.” destacou o deputado Professor Marco Aurélio.