Em mais um capítulo da batalha política em Estreito, o atual prefeito Léo Cunha sofre mais uma dura derrota ao tentar, sem sucesso, barrar a candidatura de Cícero Neco, o popular Cicin, ex-prefeito e forte candidato nas eleições de 2024. A Justiça, por meio da 1ª Vara Cível de Estreito, anulou o decreto da Câmara de Vereadores que havia reprovado as contas do ex-gestor referentes ao exercício de 2014, decisão considerada viciada e ilegítima.
A reprovação das contas, aprovada pelo TCE e revisada em 2022 pela Câmara Municipal, foi amplamente criticada como parte de uma estratégia política orquestrada por Léo Cunha. Segundo acusações, o atual prefeito teria influenciado vereadores para votar contra Cicin, com o objetivo de torná-lo inelegível e afastá-lo da disputa eleitoral.
Entretanto, a decisão do juiz Bruno Nayro de Andrade Miranda reconheceu as nulidades do julgamento e deferiu tutela de urgência, suspendendo os efeitos do decreto legislativo que tentava barrar a candidatura de Cicin. A sentença foi clara ao apontar a ilegalidade do processo da Câmara, restabelecendo o direito de Cicin de concorrer ao cargo e fortalecendo sua presença nas urnas para as eleições de 2024.
Essa decisão é um grande golpe para Léo Cunha, que agora se vê enfraquecido politicamente às vésperas da eleição. O jogo de bastidores envolvendo tentativas de manipular a Câmara e o uso de recursos públicos para ataques jurídicos contra Cicin foi desmascarado, levando à frustração de seus planos.
Com mais essa vitória judicial, Cicin consolida ainda mais seu favoritismo na disputa, enquanto a população de Estreito acompanha de perto o desenrolar dessa história marcada por estratégias políticas falhas e desespero eleitoral.
A Justiça foi feita, e Cicin segue forte na corrida para retornar ao comando de Estreito, agora com a garantia de que poderá disputar as eleições sem os obstáculos forjados por adversários.
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Fonte: Me informo