A lawfare promovida pelo Solidariedade, que no Maranhão é comandado pela irmã do deputado Othelino Neto (SD), gerou grande repercussão negativa pelo provável equívoco cometido pelo ministro Alexandre de Moares, ao ser induzido ao erro, por quem instruiu os advogados na petição que pediu a exoneração da conceituada jornalista Jacqueline Heluy do cargo de diretora de Comunicação.
Acontece que Jacqueline não é parente nem do governador Carlos Brandão (PSB), nem da presidente Iracema Vale (PSB), e todos do meio político da Alema, inclusive o próprio Othelino, que também é jornalista por formação, sabe muito bem disso.
Ela está lá, por mérito e relação de confiança com a presidente, como o ex-diretor Edwin Jinkings Rodrigues, também esteve, pelos mesmos motivos.
Jacqueline, como Othelino e os patronos do Solidariedade bem sabem, é servidora da Alema há 33 anos, e entre jornalistas e políticos, é tida como uma excelente profissional, tanto que ocupou cargo de coordenação durante a presidência de Othelino na Assembleia, que agora tenta atingi-la injustamente.
Agora, é aguardar a reforma da decisão, que deve ser pedida pelos procuradores da Alema.