A Assessoria de Comunicação da UFMA emitiu nota esclarecendo que apenas informa o número de vagas de cada curso, e a distribuição entre as cotas é feita automaticamente pelo sistema do Ministério da Educação.
A Universidade informou que os cursos que têm números de vagas reduzidos, não oferecem vagas para deficientes.
Confira a nota
A partir de 2017, a lei de cotas passou a incluir os deficientes de escola pública com um percentual de aproximadamente 24% para deficientes.
O Ministério da Educação passou a adotar outro método para o cálculo do percentual de deficientes, reduzindo, então, para 9%. Os cursos que têm o número de vagas reduzido, com a porcentagem baixa, não geram vaga para a pessoa com deficiência.