Em nota, UFMA atribui ao MEC, ausência de vagas para deficientes

A Assessoria de Comunicação da UFMA emitiu nota esclarecendo que apenas informa o número de vagas de cada curso, e a distribuição entre as cotas é feita automaticamente pelo sistema do Ministério da Educação.

A Universidade informou que os cursos que têm números de vagas reduzidos, não oferecem vagas para deficientes.

Mais cedo, o blog Maramais recebeu denúncias de estudantes maranhenses indignados, alegando que o Sisu não liberou vagas para deficientes para os cursos de Artes, Comunicação Social, Radialismo, Relações Públicas, Jornalismo, Física -bacharelado, Geografia – bacharelado, Geografia – licenciatura, Letras – espalho, francês e inglês e o curso de graduação em Química – bacharelado.

Confira a nota

A partir de 2017, a lei de cotas passou a incluir os deficientes de escola pública com um percentual de aproximadamente 24% para deficientes.

O Ministério da Educação passou a adotar outro método para o cálculo do percentual de deficientes, reduzindo, então, para 9%. Os cursos que têm o número de vagas reduzido, com a porcentagem baixa, não geram vaga para a pessoa com deficiência.

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