Após o racha oficializado nas últimas quatro horas, agora já se pode falar em um cenário praticamente definido para a disputa nas eleições do ano que vem.
Dos quatro candidatos, apenas Lahesio já disputou uma eleição para governo, em 2022, quando atropelou o senador Weverton Rocha (PDT), deixando o foguete que não dava ré pelo meio do caminho e terminando o pleito em segundo lugar, com quase 1 milhão de votos.
Camarão deve ser turbinado pela influencia judicial dos dinistas, pelo PSB de Othelino Neto (leia, sua esposa, a senadora Ana Paula), mas ainda assim, deve terminar a eleição pior do que Weverton terminou, quando o grupo governista rachou.
Orleans Brandão, nome definido pelo grupo do governador Carlos Brandão (sem partido), segue crescendo, e de acordo com o governador, deve chegar a 50% das intenções de votos até o final do ano.
E para fechar o cenário, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSB), que optou por trabalhar ao invés de fazer pré-campanha e caiu no gosto popular, liderando todas as pesquisas de opinião até aqui.
Afunilamento de candidatos
Há quem aposte em uma redução no número de candidatos, podendo haver a união em uma chapa, caindo para apenas três candidaturas.
Políticos ligados à Direita defendem a união entre Braide e Lahesio, o que tem agradado o eleitor dos dois pré-candidatos.
Já dinistas apostam na união entre Braide e Camarão, o que tem desagradado militantes do nome do prefeito de São Luís.
É aguardar!