Ildemar Gonçalves reúne lideranças e declara apoio a Roberto Rocha

O ex-prefeito de Açailândia também anunciou apoio a Alexandre Almeida e a José Reinaldo para o Senado Federal

A passagem da Caravana da Esperança pela região tocantina, entre quinta-feira, 19, e Domingo, 22, foi marcada por muitas declarações de apoio à pré-candidatura do senador Roberto Rocha (PSDB) ao Governo do Estado. Na ocasião, o ex-prefeito de Açailândia, Ildemar Gonçalves, reuniu centenas de lideranças na fazenda Bola Sete (Itinga-Ma), de sua propriedade, para defender a adesão pelo projeto de Roberto Rocha e os demais pré-candidatos tucanos, tornando pública sua decisão.

Roberto Rocha, chegou à Fazenda acompanhado dos pré-candidatos a senador Alexandre Almeida, José Reinaldo e Waldir Maranhão; do pré-candidato a deputado federal Sebastião Madeira e dos pré-candidatos a estadual JRibamar e Wellington do Curso.

“Sou do PSDB e vou ajudar meus candidatos a governador, senador, deputado federal e deputado estadual. Meu governador é Roberto Rocha e os senadores são José Reinaldo e Alexandre Almeida. O Estadual e o Federal, nós ainda vamos analisar e ver aqueles que forem mais importantes para nosso partido”, declarou.

Aos jornalistas, Ildemar se declarou um apaixonado pela política, enfatizando que vai apoiar os candidatos do PSDB, mas descartou uma volta para as disputas eleitorais. “ Gosto de gente, gosto desse convívio, mas, não pretendo ser candidato a mais nada”, destacou. Para o mesmo ato, Ildemar Gonçalves também convidou políticos fora do seu campo partidário, como o deputado estadual, pré-candidato à reeleição Leo Cunha (PSC) e Ildon Marques, pré-candidato a deputado federal pelo PP. “As pessoas vêm à minha casa não só por questões políticas, mas pela convivência e pela amizade”, explicou o ex-prefeito, que declarou, ainda, que vai trabalhar na região de Açailândia em busca do maior número possível de apoios para a candidatura majoritária de Roberto Rocha. “ Vamos trabalhar forte para isso”, garantiu.

A primeira etapa da agenda da Caravana da Esperança na região tocantina começou pelo município de Edison Lobão (Ribeirãozinho). Em seguida, esteve em Ribamar Fiquene, Campestre, Porto Franco, São João do Paraíso, Estreito e Carolina, tendo encerrado no domingo, em Cajuapara, Itinga.

O prestigio de Zé Reinaldo na classe política.

O ex-governador e pré-candidato ao senado, deputado federal José Reinaldo Tavares (PSDB), surfa uma onda, que o coloca em vantagem em relação aos seus companheiros de partido. Zé, tem o prestigio da classe política estadual e nacional e reconhecimento de ter sido, durante o período em que comandou o Maranhão, um governador amigo dos prefeitos.
Essas qualidades colocaram o ex-governador, mais uma vez, à frente dos companheiros tucanos, na longa novela para ter seu nome indicado para concorrer ao Senado.
Nesta quarta-feira, 18, durante reunião na sede do PSDB em Brasília, o presidente nacional dos tucanos bateu o martelo e declarou apoio à Zé, enterrando de vez os sonhos de Waldir Maranhão (PSDB).
“É a uma grande alegria receber aqui o nosso deputado federal José Reinaldo, ex-governador do estado do Maranhão, pré-candidato nosso ao Senado Federal” declarou o pré-candidato a Presidência da República.
A manifestação de apoio de Alckmin é uma espécie de lembrete aos tucanos assanhados que tentam tirar o ex-governador do Maranhão da disputa. Durante o processo que resultou na filiação de Tavares ao PSDB, a única garantia foi de que seria um dos candidatos ao Senado.
Com convenção marcada para o dia 04 de agosto, Waldir Maranhão deverá tentar renovar seu mandato de deputado federal.

PSDB sai na frente e deve confirmar Alexandre Almeida e Zé Reinaldo pra senador. Braide e Roberto Rocha devem se unir pro governo.

Sebastião Madeira será o principal candidato ao cargo de deputado federal

O PSDB sai na frente e deve ser o primeiro partido a confirmar os dois nomes que disputarão vagas rumo ao Senado.

O deputado estadual Alexandre Almeida está concluindo as tratativas para acertar sua filiação ao PSDB, mas já anuncia aos quatro cantos que disputará uma vaga ao Senado. Seu companheiro de chapa deverá ser o ex-governador e atual deputado federal José Reinaldo, que após estrear a novela “rumo ao DEM”, anunciou , através de nota, que pousará no ninho tucano.

Já o ex-prefeito Sebastião Madeira, considerado um dos nomes mais fortes do partido, deverá trabalhar para garantir uma vaga na Câmara Federal.

Mesmo com os dois nomes para o senado praticamente definidos, o PSDB ainda não sabe qual será seu rumo na disputa pelo governo.

Roberto Rocha (PSDB) não decola de jeito nenhum, e Eduardo Braide (PMN) pode ser uma saída para uma chapa vitoriosa. Neste caso, Rocha poderia compor como vice-governador.

Mas essa novela só será definida nos próximos capítulos.

“Está optando pelo que foi derrotado nas urnas, que é o governo do passado.” diz Flávio Dino, em relação ao rompimento de José Reinaldo.

Após confirmação do próprio Zé Reinaldo (sem partido), que caminhará junto com Eduardo Braíde (PMN), numa aliança na eleição de outubro, o governador Flávio Dino (PCdoB), visivelmente abatido e desmotivado, falou pela primeira vez sobre o rompimento do ex-aliado.

“Ele resolveu trilhar o caminho dele, é legitimo que o faça, lamento.” Disse o governador, que emendou, “Aqueles que optam pelo que foi derrotado nas urnas, que é o governo do passado.” Disse.

Indagado pelo repórter se a campanha será acirrada, o governador forçou um sorriso, e tentou  minimizar o clima tenso vivido no Palácio dos Leões nos últimos dias, respondendo que a campanha será tranqüila.

Flávio Dino está em Imperatriz, onde cumpre agenda política e participa de inaugurações.

Veja também:

Imagem do dia: Reunidos para derrotar Flávio Dino

Eduardo Braide flerta com Luís Fernando em busca de apoio rumo ao Governo do Estado.

Veja o vídeo:

Imagem do dia: Reunidos para derrotar Flávio Dino.

A imagem do dia foi divulgada em primeira-mão pelo jornalista Glaucio Ericeira, e mostra o deputado estadual e pré-candidato ao Governo do Estado, Eduardo Braide (PMN), almoçando com o deputado federal e pré-candidato ao senado, José Reinaldo (Sem partido).

O encontro aconteceu hoje, 02, em São Luís, e pode ser o primeiro registro de uma possível composição para derrotar Flávio Dino (PCdoB), nas eleições de outubro.

O ex-governador Zé Reinaldo, carrega em sua biografia, entre tantas façanhas, a de ter rompido o ciclo de governo do grupo Sarney; de ter ajudado a conduzir Jackson Lago (PDT) ao Palácio dos Leões; e principalmente, de ter “criado politicamente”, o ex-juiz, que viria a se tornar o primeiro governador comunista da história do Maranhão, Flávio Dino.

Agora, pelo que tudo indica, Zé Reinaldo pode acumular mais uma medalha em sua rica biografia, a de ter dado um basta ao grupo Sarney, e ao grupo dinista.

O Zé botou todo mundo prá se aquecer.

Desde que anunciou o seu afastamento do grupo do governador  Flávio Dino, Zé Reinaldo foi responsável pelo  aquecimento no cenário eleitoral.

Roseana anunciou caravana de pré-campanha, Juscelino Filho (DEM), na tentativa de permanecer na presidência do Democratas, movimentou-se em uma semana, como não havia se movimentado em um ano, e até Roberto Rocha (PSDB), voltou ao cenário.

Paralelo aos movimentos alheios, dentro do cenário comunista, o clima esquentou entre deputados e secretários.

 

A soberba que é mãe da ingratidão – Abdon Marinho.

Ainda hoje encontro, vez por outra, quem se lembre –  e comigo fale –, sobre um texto escrito há alguns anos intitulado “O Menino Só”. Lá discorro sobre a suposta solidão do governador do Maranhão no exercício do seu mandato.
Cercado mais por fãs e adoradores (que o diga o coro “puxado” no último carnaval: “Dino eu te amo!”, umas das cenas mais constrangedoras que já ouvi falar), disse lhe faltar amigos reais, aqueles capazes de dar conselhos ou lhe apontar os equívocos de forma altiva, sem temer qualquer represália. Ou seja, coisa que só os amigos verdadeiros são capazes de fazer.
Assento isso dizer que faltou-lhe um amigo leal para lhe ponderar o quanto equivocou-se no tratamento dispensado ao ex-governador José Reinaldo Tavares nos últimos anos, forçando-o a buscar abrigo noutro grupo político, segundo dizem, junto ao deputado estadual Eduardo Braide, do PMN, que lança-se no desafio de disputar o governo estadual.
Os iluminados que cercam o governador certamente festejarão o fato do ex-governador ter tomado a iniciativa do rompimento e não ter esperado o senhor Dino oficializar que ele não seria o seu candidato – e do seu grupo –, ao Senado da República. São uns tolos.
Lendo os fatos de longe, acho que José Reinaldo Tavares demorou a buscar um outro rumo e apostar numa terceira via que – ainda incipiente –, tem um grande potencial de crescimento, e não mais esperar um gesto do atual governador que não veio – e que nunca viria.
Os sinais que o governador não lhe seria grato foram bem claros.
Desde os primeiros dias da atual gestão que lhe mandam recados que ele era uma “persona non grata” no governo que ajudou a construir e na causa pela qual devotou ou maiores sacrifícios, até mesmo o da privação da liberdade.
Com cinquenta ou mais anos de vida pública e tendo sido fiador do projeto político, já no começo da gestão viu-se desautorizado – e de forma grosseira –, pelo lugar-tenente do governador, novel na política, que nunca fez um sacrifício por qualquer causa ou mesmo teve votos, em qualquer eleição, suficientes para uma suplência digna.
O desprezo dos atuais inquilinos dos Leões pelo ex-governador sempre foi algo bem perceptível e não uma trama diabólica dos adversários.
Eu mesmo, que não tenho um papel ativo na política, mas conhecedor dos sacrifícios do ex-governador pela causa do grupo político que se autodenomina “anti-Sarney” – embora hoje com mais gente daquele grupo que outra coisa –, por mais de uma vez, vi-me na contingência de sair em seu socorro, constrangido, com tal “vergonha alheia”, pelo tratamento que lhe era dispensado.
Apesar de tudo, do desprestígio e mesmo das admoestações públicas, o ex-governador manteve-se firme defendendo o governo e o governador, encarando as humilhações que sofria como se estas ainda fossem parte da cota do sacrifício a que se impusera.
Fez isso até mesmo após o governador, publicamente, declarar que o seu primeiro candidato a senador seria o deputado Weverton Rocha, do PDT, e que os demais postulantes, entre eles o ex-governador José Reinaldo, teriam que buscar a sua viabilização política ou social. Nas lembranças dos meus tempos de infância: irem para o tapa.
Esta colocação foi deixada clara  pelo próprio governador em entrevista de fim de ano ao Jornal Pequeno. E, mesmo depois dela, o ex-governador declarou que só não seria candidato ao lado dele (Flávio Dino) se este não o quisesse.
A este apelo o governador, sequer, fez um gesto de boa vontade. Fingiu ou fez que não ouviu.
Ora, qualquer um no Maranhão que tenha vivido ou participado da política do estado na última década é sabedor que ninguém mais que o ex-governador era merecedor da “candidatura nata” ao Senado da República pelo grupo que estar no poder, que ele.
A começar pelo fato de ter “inventado” e “bancado” o início da carreira do senhor Dino quando este era um ilustre desconhecido da política maranhense.
É fato público que foi José Reinaldo, então governador, que “inspirou” aquela candidatura aproximando-o de importantes políticos estaduais que, então, lhes tinham sérias desconfianças, como prefeito Cleomar Tema e o ex-prefeito e ex-deputado Humberto Coutinho – este último recentemente falecido –, que, com o aval do governo, o acudiram com os votos necessários para lhe fazer deputado federal e iniciar a pavimentação do seu caminho ao executivo estadual.
Já naquela época, este o claro e público propósito do governador que sonhava com a renovação política no estado.
Um amigo que esteve presente ao velório de Humberto Coutinho, em Caxias, confidenciou-me alguns dias depois: — Abdon, a emoção do governador no discurso de agradecimento ao morto era de visível contraste com a frieza àquele que fora responsável por tão profícua amizade: Zé Reinaldo.
Como me é comum, para não perder a piada, ainda que de gosto duvidoso, retruquei: — É, meu amigo, talvez isso se deva ao fato de Humberto Coutinho estar morto enquanto José Reinaldo estar mais vivo que nunca.
Mas, como dizia, retornando ao tema, desde 2006 que o ex-governador coloca os interesses do grupo que estar no poder diante dos seus.
Fez isso no próprio 2006 quando poderia ter entregue o governo ao vice-governador Jura Filho – e assim retornar o governo ao grupo Sarney –, para candidatar-se, e ser eleito,  senador, pois tinha “cacife” para isso, mas preferiu conduzir aquela eleição que fez Jackson Lago governador; colocou novamente em 2010, quando o grupo aprontou a “ursada” de lançar cinco candidatos para as duas vagas de senador, o que liquidou com suas chances; e em 2014, quando, em nome da unidade, abriu mão para a candidatura de Roberto Rocha.
Agora, em 2018, com o governador que “fez” surfando na popularidade, com duas vagas em disputa, depois de tantos sacrifícios, o mínimo que o grupo político, que tanto ajudou, deveria fazer era, sequer, admitir que houvesse discussão sobre a primeira candidatura, pois a do ex-governador era, inquestionavelmente, a natural, ninguém discutiria isso. Todos, aliás, ainda discordando de algumas de suas posições, tinham sua candidatura como certa.
A outra vaga na chapa seria preenchida por quem melhor se viabilizasse politicamente, pois José Reinaldo já fora viabilizado ao longo dos anos.
Este era o roteiro da lógica mais razoável.
A solidão do poder ou, talvez, a soberba, não deixou o governador perceber uma lição, que de tão óbvia, chega a ser primária: política fazemos evitando problemas e não criando-os.
Um erro grave para quem se acha merecedor de planos mais elevados que o governo do Maranhão.
A estratégia de empurrar e escolha até o ponto de não deixar aos postulantes outra alternativa que não fossem aceitarem quaisquer migalhas ofertadas pelo dono do poder, não funcionou com José Reinaldo, que antes tarde do que nunca, fugiu do ardil.
O rompimento do ex com o atual governador não é, em nada, bom para este último. Não apenas do ponto de vista eleitoral, como, sobretudo, do político.
A primeira leitura que a classe política – que já tem desconfianças em relação ao governador –, fará é: “ora, se ele tratou ‘assim’  Zé Reinaldo que o ‘fez’ na política, como vai nos tratar, agora, mais fortalecido por um segundo mandato?”.
Esta leitura e, principalmente, o engajamento do ex-governador numa candidatura de Eduardo Braide – que não fez feio na eleição para prefeito da capital –, trará uma nova e boa perspectiva a uma terceira via que catalisará os apoios dos insatisfeitos com o governo comunista mas que não querem nem saber de um retorno aos governos do grupo Sarney.
O governador, embevecido pelo poder, talvez, não tenha se dado conta do real significado do gesto de José Reinaldo, que, registre-se, demorou a não mais poder em fazê-lo, na esperança de contar com apoio – que não veio –, pois, ainda que não agregasse muitos votos, até mesmo devido às condições materiais, tem uma imensa facilidade de tirá-los, principalmente, pela capacidade de articulação que tem e pela história que construiu ao longo dos anos. Não tem político no Maranhão que não lhe seja devedor de algo, mesmo que de um gesto de consideração.
A isso some-se a extraordinária capacidade de fazer política de Eduardo Braide, que entra numa guerra onde só tem ganhar. Se tiver a inteligência para explorar os pontos fracos deste e dos governos que o antecedeu, tem grandes chances de fazer uma grande campanha.
Não tenho dúvidas que o governador enfrentará um contratempo extra com o qual não contava. Ainda mais, que essa não será uma única baixa.
O ex-governador, fora do grupo, certamente forçará a saída de um apoio esdrúxulo do Partido Democratas – DEM ao projeto comunista. Já era inusitado que tal apoio viesse devido à situação nacional, agora isso se torna mais distante.
Outra baixa que é contada como certa –  e também fruto da  inabilidade do atual inquilino dos Leões –, é a do deputado Waldir Maranhão, que cobra aquilo que segundo ele foi um compromisso acertado com testemunhas: de que seria o candidato a senador na chapa do governador pela sua “participação” episódio do impeachment.
O deputado, a mais de um amigo já confidenciou que cobrará publicamente do governador tal compromisso, inclusive rememorando aquelas que teriam sido suas palavras: — Waldir, meu amigo, eu não teria coragem de lhe  pedir para assinar algo que estas mãos não assinassem.
Segundo estes amigos, isso teria sido dito o governador olhando para as próprias mãos.
São muitos compromissos e pouca a disposição – e mesmo condições para cumprir –, o que provoca os desgastes que não teria se tivesse agido com lealdade com os que lhe devotaram amizade. Honrando os compromissos assumidos e descartando os que não teria condições para cumprir.
O rompimento do ex-governador José Reinaldo com o atual Flávio Dino é a prova de este último faltou não apenas com os seus deveres de aliado político, mas também com os deveres da amizade.
O tempo, senhor razão, fará a justiça derradeira.
Abdon Marinho é advogado.

Zé Reinaldo gastou mais de meio milhão de reais com a empresa de pesquisa Econométrica.

No total, foram apresentadas notas fiscais que juntas, somam R$ 605 mil reais, referente a prestação de serviço de pesquisa da empresa Econométrica, todas ressarcidas ao deputado federal José Reinaldo.

Quem atira com a pólvora alheia… José Reinaldo gastou R$ 605 mil reais em pesquisas, e teve cada centavo devolvido, segundo dados do portal da Transparência.

O deputado federal e pré-candidato ao senado, José Reinaldo Tavares, vem, desde 2015, quando assumiu o mandato na Câmara Federal, gastando um verdadeiro rio de dinheiro com a Econométrica, instituto de pesquisa com sede em Paço do Lumiar.

De acordo com levantamento feito pelo blog Maramais, no total, a empresa já recebeu R$ 605 mil reais para elaboração de estudos sócio econômico sobre a situação habitacional de 22 bairros da capital.

Entre os bairros pesquisados pelo Instituto, estão a Chácara Brasil, com casas avaliadas em mais de R$ 1 milhão de reais.

Outro ponto que chamou a atenção do blog, foi o valor pago por cada levantamento. De janeiro de 2015 prá cá, o valor mais que dobrou.

Só pra se ter uma ideia, a primeira pesquisa foi realizada em março de 2015, no bairro do Coroadinho, e o valor pago foi de R$ 14,5 mil reais. Em um ano, esse valor dobrou, e pelo mesmo levantamento, realizado na Chácara Brasil, o instituto cobrou o valor de R$ 34 mil reais.

Todos os valores pagos ao Instituto Econométrica, foram ressarcidos para o bolso do deputado federal, no total, R$ 605 mil reais.

Os bairros pesquisados foram, Coroadinho, Ivar Saldanha, Vila Conceição, São Raimundo, Bom Jardim, Coheb, Cidade Olimpica, Santa Barbara, Vicente Fialho, Caratatiua, Belira, Codozinho, Cohapam, Vila Maranhão, Chácara Brasil, Coqueiro, Vila Samara, Guarapuava, Radional, João de Deus, Santa Cruz e Tibiri.

Estivemos em alguns desses bairros, e não conseguimos encontrar nenhum morador que tenha sido entrevistado pelo Instituto de pesquisa nos últimos dois anos.

Os dados foram financeiros e de fornecedor citados na reportagem foram coletados do site da Câmara Federal.

Em 2018, José Reinaldo precisará muito do Instituto de Pesquisa, para realização de Pesquisas Eleitorais, e já conta com um excelente parceiro.

Eleições 2018: Levantamento aponta que apenas 1 dos possíveis candidatos ao Senado, está do lado do que pensa a população.

Apenas Weverton Rocha tem votado conforme indicadores do pensamento da população brasileira.

O levantamento feito com exclusividade pelo blog Ribamais, com base em pesquisa realizada pelo Ibope, as vésperas da sessão que decidiu pelo arquivamento do processo por corrupção contra Temer, e as ações dos senadores e deputados que pretendem disputar as eleições no próximo ano, revela que apenas um possível candidato, comunga com o pensamento da maioria da população.

O Ibope mostrou que 81% dos Brasileiros queriam que fosse aberto processo de investigação contra o Presidente Michel Temer, e, segundo os dados, 79% dos entrevistados afirmaram que, quem votasse a favor de Temer, seria corrupto também.

Na Câmara Federal, três deputados da bancada maranhense já demonstraram intensão em disputar uma vaga ao Senado; Sarney Filho (PV), Weverton Rocha (PDT) e José Reinaldo (PSB). Apenas Weverton Rocha votou contra Temer, e acompanhou o pensamento da maioria da população.

Outros nomes aparecem como pré-candidatos, entre eles, o do Senador Lobão (PMDB) e o do seu filho, o suplente de senador, Edinho Lobão (PMDB). Ambos, também acompanham o grupo de apoio a Temer, e em outra votação, a que autorizou a Reforma Trabalhista, foram contra o que pensa a maioria da população.

Na sessão da Câmara que aprovou a reforma, mais uma vez, apenas Weverton Rocha ficou do lado dos trabalhadores e votou contra a reforma que tirou direitos trabalhistas e fragilizou ainda mais o futuro da previdência pública.