Zito Rolim assegura recursos para o carnaval de Codó e Coroatá

O deputado estadual e ex-prefeito de Codó, Zito Rolim (PDT), garantiu apoio as festas carnavalescas do município de Codó e Coroatá. Através de emenda parlamentar, foram assegurados recursos que ajudarão a garantir a festa nos dois municípios.

O parlamentar usou suas redes sociais para dar a excelente notícia à população dos dois municípios. “Para incentivar a cultura, destinei R$ 200 mil reais em emendas parlamentares para os municípios de Codó e Coroatá, sendo R$ 100 mil para cada município. A concessão é fruto de apoio do Governo do Estado e serão usados para no incentivo à culturas das duas cidades.” Destacou o deputado.

Ex-prefeito do município de Codó, o deputado reconhece a importância da festividade momesca para a população e para a economia local.

Por unanimidade, TRE anula decisão da juíza de Coroatá, que errou ao juntar “provas” contra Dino

O Tribunal Regional Eleitoral – TRE pois fim, nesta quinta-feira (28), a uma grande novela envolvendo o Governador Flávio Dino (PCdoB), o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), e uma decisão polêmica, onde a juíza Anelisa Reginato, da 8ª zona eleitoral de Coroatá, agiu como uma espécie de “advogada de acusação”.

Na decisão, proferida pela juíza as vésperas da eleição de 2018, quando Flávio Dino e Roseana Sarney disputaram o governo do Maranhão, Dino e Jerry foram declarados inelegíveis.

Nos autos do processo, a prova principal seria um vídeo do Youtube, juntada pela própria Juíza, numa espécie de “interesse” em agir.

O advogado de defesa Carlos Sérgio Barros, citou passo de mágica, durante sustentação oral, ao falar do vídeo juntado pela Juiza.

““Num passe mágica, a douta juíza acabou, por sua própria deliberação, sem nenhuma provocação, pinçando na internet um vídeo no qual o prefeito de Coroatá, já em 2018, teria feito uma manifestação pública, onde teria agradecido ao Governo do Estado por ter ajudar a prefeitura a realizar obras, inclusive asfaltamento, na cidade. Portanto, com base neste vídeo, ao qual não foi dada ciência, ou mesmo oportunidade de manifestação, é que a douta juíza sentenciante entendeu como comprovada a prática do abuso de poder, para decretar a cassação do prefeito e do vice e a inelegibilidade do governador e do deputado Márcio Jerry.” disse.

Em decisão, o relator do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, juiz eleitoral Júlio César Praseres acompanhou o parecer da Procuradoria Regional Eleitoral do Maranhão (PRE-MA), e em seu voto, acatou preliminar de nulidade apresentada pela defesa.

Com o resultado, ficou demonstrado que Flávio Dino, Márcio Jerry e o prefeito e vice-prefeito de Coroatá foram agiram dentro da lei.

Luis da Amovelar Filho contrata Jesus para agitar carnaval de Coroatá

O imberbe prefeito de Coroatá, Luis da Amovelar Filho (PT), resolveu inovar e contratou para animar os foliões durante o período carnavalesco, o démodé Jesus Luz, modelo que virou Dj após ficar famoso por ter tido o affair com a cantora Madonna, há mais de uma década.

Além do DJ, que é anunciado como a grande atração da festa, o carnaval de Coroatá este ano também terá o cantor Jhony Boy, Romin Mata, Neto Gasparzinho, Cristiane Lima, Ranny Araújo, Fruta Nativa, Taty Mel e Garotos do Forró.

O prefeito garante que este ano, como é tradição, também terá Trio Elétrico para fazer o corredor da folia.

A festa está programada para começar no sábado, dia 02 e só deve terminar na terça-feira de carnaval.

Os valores das contratações ainda não foram publicadas no Diário Oficial do Município.

Cancelamento de ato em Coroatá mostra que “pré-campanha” de Roseana e Murad caminham no improviso.

O cancelamento do ato de lançamento da pré-campanha de Ricardo Murad (PRB), feito oficialmente por ele e pela ex-governadora Roseana Sarney (MDB), demonstra que até agora, tudo está sendo feito na base do improviso.

Ricardo, que recentemente usou as redes sociais para cancelar seu projeto de chegar ao Palácio dos Leões, agora, recorre ao canal digital para cancelar o evento que marcaria o início da sua pré-campanha em Coroatá, cidade que já foi comandada por ele e sua esposa, Teresa Murad. No evento cancelado,

No vídeo, a dupla não explica os motivos que levaram ao cancelamento do evento, apenas comunicam que ao invés de lançar a pré-campanha, iniciarão oficialmente a corrida eleitoral em Coroatá, o que, se for cumprido, deve acontecer no dia 16 de agosto, quando será permitido a campanha eleitoral.

O cancelamento demonstra fragilidade do grupo, que não vê fôlego para realizar dois atos políticos em um curto período de tempo no município.

Veja o vídeo:

Luís da Amovelar Filho decreta toque de recolher em Coroatá.

O jovem prefeito de Coroatá, Luís da Amovelar Filho (PT) limitou através de decreto, o horário de funcionamento de bares, restaurantes e lanchonetes no município. A medida, um verdadeiro retrocesso em qualquer cidade que vislumbre o crescimento comercial e o desenvolvimento local, desagradou a população em geral, e passa a valer a partir desta terça-feira, 05, data da publicação.

De acordo com o decreto, bares, restaurantes e até lanchonetes só poderão abrir a partir das 08hs da manha, o que acarretará prejuízos incalculáveis para proprietários de estabelecimentos que faturam com a venda de café da manhã, e tradicionalmente, começam a funcionar às 06hs da manha.

Como um verdadeiro ditador, o inexperiente prefeito também limitou o horário de encerramento, que agora passa a ser às 23hs, de segunda à quinta, às 02hs às sextas e sábados, e às 00hs aos domingos.

Proprietários de bares e casas de shows deverão amargar prejuízos com a limitação de horários durante a semana, por exemplo, já que alguns jogos do campeonato brasileiro, por exemplo, obrigam os proprietários de bares e restaurantes a funcionar até mais tarde, o que passa a ser proibido de acordo com o prefeito.

O decreto também prevê o cancelamento da licença de funcionamento e a interrupção das atividades comerciais para os proprietários que não cumprirem rigorosamente o que exige Luís da Amovelar Filho.

Pelo visto, Coroatá vive um retrocesso e momentos de ditadura.

Baixe o decreto aqui

Prefeito de fato, Luís da Amovelar ameaça professores em Coroatá.

Ficha-suja, o ex-prefeito usou o filho, para voltar a prefeitura de Coroatá

Diante da crise na rede municipal de educação, com a falta de planejamento da prefeitura de Coroatá, onde a justiça decidiu pela exoneração dos professores contratados irregularmente, o pai do Luis Filho, prefeito da cidade, foi quem participou da audiência com o promotor Denis Lima e o SINPROEM para resolverem a falta de professores. Segundo denunciou a deputada Andrea Murad, o município está sendo administrado pelo pai Luis da Amovelar e a reunião foi em clima de confusão e ameaças.

“Quem manda é o pai dele, inclusive numa reunião com o promotor, quem comandava era o pai do prefeito, cidadão inelegível, condenado pela Justiça a devolver milhões aos cofres da Prefeitura. E é ele quem comanda as reuniões. Esse cidadão ontem gritava, dando murros na mesa, completamente descontrolado, e dizendo que ia acabar com as pessoas que estavam ali reclamando, tudo na frente do promotor, que ficou até sem reação, porque é uma situação inusitada. Inclusive foi feito até boletim de ocorrência pelo Reginaldo, pela Júlia, professores.  E ele dizendo “vou acabar com vocês”. Ou seja, o Luís da Amovelar, na frente do promotor, ainda ameaçou professores do sindicato durante a reunião, que registraram queixa. Eu sinceramente acho que o Luís da Amovelar Filho não é quem administra o município. O filho que, de fato, é o prefeito, na verdade estuda em São Luís e deixa o pai mandando em Coroatá”, discursou Andrea.

A deputada Andrea Murad destacou o papel preponderante da Justiça e do Ministério Público para a solução do impasse e evitar que a população saia prejudicada com as irresponsabilidades praticadas pelo prefeito de Coroatá.

“E eles ainda culpam a justiça. Acha que a justiça está errada. Quando, na verdade, o prefeito não teve e não tem competência. E agora os alunos estão prejudicados e, claro, que é papel do Ministério Público ir em cima, cobrar providências. Claro que a Justiça tem o dever de julgar como prevê a lei e garantir que o certo seja feito, a contratação de professores por meio de seletivo ou concurso público. O prefeito ou o pai do prefeito não pode simplesmente fazer o que bem entender por causa de favores políticos e o povo sendo prejudicado”, concluiu Andrea.

Contratações irregulares podem resultar em afastamento do prefeito Luís Filho, em Coroatá

O promotor de justiça Denys Lima Rego, atualmente respondendo pelas 1ª e 2ª Promotorias de Coroatá, ajuizou uma Ação Civil Pública em desfavor do Prefeito de Coroatá, Luis Filho (PT), por estar realizando contratações de professores de forma irregular. Na ACP, o promotor pede ainda que todos os contratos temporários sejam anulados sob pena do prefeito ser afastado do cargo.

O Ministério Público tomou essa decisão após receber denúncias de várias contratações sem a realização de Processo Seletivo para a rede municipal de ensino, obrigatório tanto pela Constituição Federal quanto pela Lei Municipal 02/2017 de autoria do próprio Poder Executivo em Coroatá. Há denúncias de que diversos cargos estão sendo trocados por favores políticos, além de graves acusações de abuso moral e sexual para obtenção da vaga de emprego. Um dos casos foi denunciado pela deputada estadual Andrea Murad.

“Chamei a atenção das autoridades e do Ministério Público na última sexta-feira, quando denunciei o assédio sexual e moral sofrido pela professora Iolanda, justamente porque não teve o seletivo e condicionaram a contratação dela a um almoço sugestivo. A educadora denunciou o caso ao Ministério Público, registrou queixa na Delegacia de Coroatá, foi humilhada, desmoralizada, e agora o MP tomou essa importante decisão para que a Prefeitura cumpra com a lei, realize os seletivos como deve ser. E continuarei acompanhando de perto o inquérito criminal do caso de abuso contra a professora, os acusados não podem sair impunes”, destacou Andrea Murad.

A Ação Civil Pública exige ainda que o prefeito de Coroatá realize no prazo de 10 dias o seletivo com critérios objetivos para provimento de cargo de professor temporário e em 120 dias a realização de concurso público.