Se arrastando há anos, a obra, com trechos de péssima qualidade, continua parada e teve o contrato com o consórcio Serveng/Aterpa rescindido esta semana.
Em março, quando o Ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas visitou o Maranhão para vistoriar a obra, foi constatada diversas irregularidades.
O Ministro chegou a afirmar que não aceitaria calote.
O superintendente do Dnit no Maranhão, Geraldo Fernandes, declarou que “há 90% de chances do Exército assumir a obra”.